SL - O que mudou na sua vida após esse contato?
JL - Primeiro, acreditava que não seria capaz de manuseá-lo. Entendia que dificilmente decoraria os seus comandos e como utilizá-lo para um trabalho mais profundo e detalhado de pesquisa. Mas nada como a necessidade. Hoje não consigo me ver distante de um computador. ”Jamais voltaria ao tempo da máquina de escrever, hoje uma peça de museu".
SL – Consegue hoje viver sem essa tecnologia?
JL – Obviamente que não. Nem eu nem nenhum profissional que precisa estar antenado com o globo. Para o jornalista em partícula a internet é um instrumento imprescindível. É na rede que vamos colher o nosso peixe de cada dia.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Entrevista PARTE FINAL
Postado por Sueli Lopo às 11:50
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